Professora da Escola de Missões Rhema
O nosso Ministério Verbo da Vida tem olhado para a obra missionária com prioridade. Não se mede o sucesso de uma igreja pela quantidade de cadeiras ocupadas, mas, sim, por quantas pessoas são enviadas para a obra missionária. A forma com a qual Deus quer que demonstremos que O amamos é cuidando das pessoas, pois nossa espiritualidade não é medida pelo nosso relacionamento na vertical, mas na horizontal. Como Jesus disse a Pedro: “Se tu me amas, cuide das pessoas (apascente as minhas ovelhas)“.
A Mensagem começou sendo compartilhada por Jesus, depois pelos seus discípulos, assim essa Mensagem se espalhou e chegou até mim e até você. Precisamos compartilhá-la com outras pessoas, caso contrário, o diabo prevalecerá, o mal prevalecerá, assim como a mentira e os falsos deuses.
Islamismo
Por falar em deuses falsos, o islamismo é a religião que mais cresce no mundo, e, segundo as estatísticas, atuais, no final deste século, eles terão mais fieis que o cristianismo. Os muçulmanos estão dando a vida, os recursos e o tempo para islamizar o mundo. E tem dado certo!
¨Finalmente, apareceu Jesus aos onze, quando estavam à mesa, e censurou-lhes a incredulidade e dureza de coração, porque não deram crédito aos que o tinham visto já ressuscitado. E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado. De fato, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à destra de Deus” (Marcos 16.14-16-19).
A última ordem de Jesus foi “ide e pregai o Evangelho”, mas essa deve ser a nossa primeira missão.
O nosso chamado tem mais a ver com aquilo que vamos fazer, do que com o lugar para onde vamos! As direções de Deus são específicas, mas o nosso chamado não é geográfico. Não se feche na direção que Deus lhe deu, a ponto de perder oportunidades. As direções de Deus mudam, mas a convocação do chamado não muda e permanece a mesma!
Então, não se apegue tanto à direção para ir a uma nação específica, ao ponto de perder oportunidades de servir em outros lugares antes disso.
Foi cooperando com o Senhor na igreja local que eu fui descobrindo para o que Deus me chamou para fazer, enquanto estava servindo. A igreja local nos treina, nos aperfeiçoa, então não fique parado. Fazendo o serviço do Senhor é que vamos ouvir as Suas direções.
É só no centro da vontade de Deus que viveremos a plenitude. Nós queremos fazer história, deixar um legado, sermos lembrados, mas a nossa própria história já foi escrita e não é sobre nós. Não estamos aqui para sermos lembrados, mas para não deixar que Jesus seja esquecido!
“Seguindo ele estrada fora, ao aproximar-se de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas levanta-te e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer. Os seus companheiros de viagem pararam emudecidos, ouvindo a voz, não vendo, contudo, ninguém.” (Atos 9.3-7)
A minha segurança não está em um lugar, mas me apeguei a uma Palavra de que a minha segurança está em alguém: Jesus!
Muitas pessoas, na Turquia e Síria, sobreviveram aos terremotos por conta das nossas orações. Tenho muito cuidado em como as pessoas interpretam aquela conhecida frase: missões de faz orando, indo e contribuindo. Quando falamos isso, não estamos dando 3 opções para as pessoas escolherem. Não é porque estamos contribuindo, que somos isentos de orar e ir fazer missões.
O nosso Senhor morreu como os outros, mas Jesus é o único que ressuscitou e o túmulo d’Ele está vazio. Se você acha que não tem nada a ver com missões, é bom você preparar suas desculpas para o Senhor.
*Trechos da mensagem do dia 12 de março de 2021, na Escola Dominical.