O Verbo Sede foi palco de uma Escola Dominical recheada de adoração, com a congregação exaltando Cristo e a sua redenção em meio à ministração da Ceia do Senhor. O ministério de louvor conduziu a igreja por um momento extraordinário de exaltação ao Senhor com canções que declaravam que Deus é nosso pai e nunca nos abandona, nem nos desampara.
Douglas Ferraz, diretor do Rhema Campina Grande Sede foi o preletor dessa manhã. Ele ministrou a Santa Ceia, celebrando a justificação e o sacrifício perfeito de Cristo por todos. E mais uma vez todos cantaram o quão digno é o Senhor e que Jesus ressuscitou.
Fomos feitos justiça de Deus
“Quando falamos em cearmos em memória de Cristo, não é lembrar apenas do sofrimento que Ele teve na terra, mas também devemos nos lembrar do panorama geral da redenção. Cristo não veio passar férias na terra, ele ressuscitou”, disse Douglas ao iniciar sua ministração. Tendo como base o tema da vez sobre justiça e redenção, ele leu o texto de 2 Coríntios 5.21, que afirma que em Cristo somos justiça de Deus, somos filhos de Deus.
O ministro destacou como nós fomos criados de forma espiritual: “Por mais gloriosa que seja a criação, o céu, o mar, e a natureza, ela não é espiritual. Nós, porém, somos. Graças a Cristo”. Ele disse ainda que, ao criar o homem, Deus o colocou no Éden, o lugar de deleite e provisão. E completou: “Apesar da humanidade ter perdido esse lugar por causa do pecado, tudo isso está contido na obra redentora de Jesus na qual hoje temos livre acesso”.
Douglas também ensinou como o coração de Deus sempre esteve pronto para a revelar sua misericórdia e graça, ainda no Éden quando ele matou um animal para fazer roupas de pele para o Adão e Eva, revelando assim seu desejo de reconciliar consigo a humanidade. Segundo o ministro, temos essa necessidade de redenção escrita no texto de Romanos 3.23, onde diz que “todos pecaram e carecem da glória de Deus.”
“No Reino de Deus não há fraude, Deus nunca iria agir de forma ilegal. Deus sempre agiu na terra sem o contato com o homem, se o homem perdeu ele mesmo deveria reaver. Mas quem seria capaz de reconquistar a posição designada por Deus para o homem, a não ser o Filho de Deus?”
De forma bem didática, o ministro chamou dois voluntários para explicar o conceito de juiz de paz. Quando uma pessoa, dos tempos antigos, tinha algum problema com outra pessoa, era comum chamar um árbitro ou juiz para julgar aquela situação. O juiz entrava em uma briga entre duas pessoas para ouvir os dois lados, e era comum esse juiz colocar os dois envolvidos um de frente para o outro e o juiz colocava as suas mãos nos ombros das duas pessoas, como um intermediador daquela situação, e, a partir daquele momento, a situação estaria resolvida. Douglas disse:
“Não havia ninguém na terra que pudesse salvar a humanidade. O homem não iria conseguir se reconciliar com Deus sozinho. Mas a Bíblia diz que o Verbo se fez carne, se fez braço, perna, se fez gente. Jesus era Deus e era homem. Se antes havia um clamor da humanidade dizendo que não existiria nenhum justo sequer, agora esse clamor foi respondido, porque o Verbo se fez carne, habitou entre nós e foi reconhecido em figura humana.”
Com esse exemplo, Douglas deixou de forma bem clara o que Jesus fez por nós. A briga que havia entre Deus e o homem por causa do pecado foi resolvida por meio de Cristo, ao “colocar suas mãos nos ombros de ambos”, sofrendo o preço que nós deveríamos ter pago para nos dar um novo acesso à Deus. “Há alguém capaz de reaver a comunhão e autoridade perdidas”, finalizou.
Veja mais da ministração de Douglas Ferraz neste link.
É possível ver todo o vídeo da Escola Dominical a seguir.