Lenildo introduz o assunto mencionando que a cidade de Corinto era um importante centro comercial e cultural da época, recebendo pessoas de diversas regiões e culturas, o que resultava em uma mistura de religiões e práticas pagãs, incluindo a imoralidade sexual.
Paulo passou 18 meses em Corinto, ensinando a palavra de Deus e enfrentando oposição dos judeus locais. Ele menciona que a cidade tinha muitos templos pagãos, incluindo um dedicado a Afrodite, a deusa do amor erotizado. Ele afirma que Paulo contextualizava sua mensagem usando terminologias que os coríntios entendiam bem, como referências a estádios e competições, em razão dos jogos ístmicos que aconteciam no local.
Essa carta de Paulo aos Coríntios aborda a divisão na igreja, com membros se partidarizando por diferentes líderes como Paulo, Apolo e Pedro. Paulo enfatiza que Cristo não está dividido e que a adoração deve ser direcionada a Ele, não aos líderes humanos. Ele também critica a filosofia grega e a idolatria do “eu”, destacando que a verdadeira sabedoria vem de Deus.
Paulo elogia a igreja de Corinto por ser enriquecida em todo o conhecimento e dons espirituais, mas também adverte sobre a carnalidade e divisões entre os membros. Ele destaca a importância da unidade e da maturidade espiritual, incentivando os coríntios a buscarem a sabedoria divina e a evitarem filosofias humanas que anulam a mensagem da cruz.
Por fim, Paulo se coloca como um pai espiritual para a igreja de Corinto, exortando-os a serem fiéis e a evitarem divisões. Ele envia Timóteo para confirmar seu caráter e ensino, e promete visitar a igreja em breve, dependendo da vontade de Deus. Paulo enfatiza que a verdadeira glória pertence a Deus e que os ministros devem ser fiéis na administração dos recursos celestiais.
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