Lenildo inicia discutindo o conceito de apostasia, que é descrito como um afastamento ou separação da fé, associando a apostasia à obediência a espíritos enganadores e ensinos de demônios.
A mecânica da perdição é explicada desde a criação até os últimos dias, destacando que a queda do homem foi resultado do livre arbítrio dado por Deus. O ministro refuta filosofias fatalistas que sugerem que Deus escolhe arbitrariamente quem será salvo ou condenado. Em vez disso, enfatiza que o homem tem a capacidade de escolher entre a vida e a morte, e que essa escolha não fere a soberania de Deus.
A salvação, por outro lado, é apresentada como um processo que começa com a confissão de fé em Jesus Cristo e continua com a perseverança na fé. Ele cita várias passagens bíblicas para ilustrar que a salvação pela fé não é irreversível e que é necessário manter a fé e a confiança em Deus até o fim. A perseverança é comparada a necessidades vitais como comer e beber água, e a falta dela pode levar à morte.
Lenildo também aborda a distinção entre pecados antes e depois do transplante espiritual de coração. Antes do transplante, qualquer pecado resultava em morte, mas após o transplante, a morte espiritual é um processo que ocorre devido ao endurecimento do coração pelo engano do pecado. O ministro usa a metáfora de uma vela que amolece perto do fogo e endurece quando se afasta dele para ilustrar como o coração humano pode se tornar insensível ao se afastar da presença de Deus.
Por fim, Ele enfatiza a importância da perseverança na fé até o fim, citando várias passagens bíblicas que instruem os crentes a se apegarem firmemente às verdades ouvidas e a não se desviarem delas. A salvação é vista como uma caminhada contínua que requer vigilância constante e um compromisso firme com Deus.
Lenildo conclui com a confissão de Paulo, que combateu o bom combate, completou a carreira e guardou a fé, servindo como um exemplo para todos os crentes de como perseverar até o fim.