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A teologia da mesa

A teologia da mesa – parte II

  • Postado em maio 24, 2025
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Caoxande e Marcela Chianca
Caoxande e Marcela Chianca
Lideres da Verbo da Vida em Campo Grande, no Rio de Janeiro (RJ)

Quando nos sentamos à mesa, ensinamos aos nossos filhos que todos serão saciados, é um lugar de repartir o pão. O que está sobre a mesa é para todos e precisa servir a todos. A mesa ensina o valor de repartir. A partilha dos alimentos, quando feita ao redor da mesa, é mais justa, mais humana.

“Veio um homem de Baal-Salisa e trouxe ao homem de Deus pães das primícias, vinte pães de cevada e espigas verdes no seu alforje. E Eliseu disse: Dá ao povo, para que coma” (II Reis 4:42).

Aqueles pães das primícias foram suficientes para alimentar todos aqueles homens. Os pães da primeira leva são regados de honra. Quando vamos partir um bolo de aniversário, sempre perguntamos ao aniversariante: “Para quem é o primeiro pedaço?”, mas quem corta o bolo sabe que o primeiro pedaço nem sempre é o melhor: pode quebrar, ter pouco recheio, ser difícil de partir. Ainda assim, abriríamos mão desse pedaço por honra. A mesa é lugar de ensinar a repartir. E, com isso, ensinamos a prosperar e a multiplicar. Que entendamos a importância do repartir que existe na mesa.


Mesa é lugar de gratidão

João 12:1

Lázaro, amigo de Jesus, estava celebrando ao redor da mesa, um lugar de gratidão. Marta, nesse episódio, exercia o mesmo serviço que em Lucas, mas enquanto antes servia murmurando, agora o fazia com gratidão, demonstrando que servir pode ser um ato espiritual quando feito com o coração correto. Sirva sem murmurar, compreendendo o valor espiritual do serviço. Naquela casa, Marta servia, Lázaro celebrava e Maria adorava ao Senhor, e aquela mesa foi preparada para expressar a importância de Cristo para aquela família. Quando valorizamos a presença de Jesus em nossa mesa, somos tomados por gratidão por tudo o que Ele tem feito em nossa casa. Naquela ocasião, havia gratidão por aquele que antes estava morto e agora estava vivo, sentado à mesa.

O que, no seu relacionamento conjugal ou familiar, precisa ser restaurado e ressuscitado? Comece ao redor da mesa, cultivando um ambiente de gratidão. Mostre aos seus filhos e ao seu cônjuge a alegria de servir ao Senhor, fazendo da sua mesa um lugar de gratidão e adoração.

Às vezes, a oração ao redor da mesa é o único momento em que todos dão as mãos e reconhecem a bondade de Deus. É na mesa que acompanhamos o nível de intimidade de nossos filhos com o Senhor e ensinamos valores que, muitas vezes, a correria do dia nos impede de transmitir. Talvez seu filho não o veja orando ou lendo a Palavra em outros momentos, mas, à mesa, ele verá os pais rendendo graças ao Senhor.


A mesa como lugar de ensino e revelação

O homem é o cabeça do lar, e não é coincidência que a ponta da mesa seja chamada de “cabeceira”. Há na mesa uma posição de autoridade, de alguém que é servido, mas também responsável. Ao lado da cabeceira está a auxiliadora idônea, que, embora esteja ao lado, também reparte autoridade. Quem ocupa a cabeceira assume um lugar de comando e serviço, e essas posições foram estabelecidas por Deus com o propósito de alcançar e edificar a família.

No culto doméstico, servimos uns aos outros e somos conduzidos à comunhão, mesmo que desentendimentos tenham ocorrido ao longo do dia, pois a mesa é lugar de reconciliação. É nela que cada membro da família aprende seu papel, e os filhos crescem desejando ocupar e exercer suas funções: os meninos desenvolvendo liderança e as meninas aprendendo o valor do apoio. Nesse ambiente, ensinamos sobre reverência e honra, não apenas com palavras, mas, principalmente, por meio de comportamentos.


Mesa é lugar de revelação

“E aconteceu que, quando estavam à mesa, tomando Ele o pão, o abençoou e, tendo-o partido, lhes deu” (Lucas 24:30).

Dois discípulos, tristes e desiludidos, seguiam para outra cidade, acreditando que Jesus havia morrido, mas no caminho encontram-se com Ele. Ao se assentarem à mesa, no partir do pão, a revelação se manifesta. Tomados por esse encontro, retornam e se reúnem com os apóstolos, e ali, mais tarde, acontece o Pentecostes.

Se não fosse a revelação à mesa, talvez aqueles discípulos tivessem ido embora. Há alguém da sua família se afastando, desistindo, indo embora? Então, é hora de chamar para a mesa e confiar no agir do Espírito Santo.


Mesa é lugar de celebração

Na comunhão da mesa, há alegria, festa e ceia, e onde dois ou três estiverem reunidos, o Senhor está presente. É nesse ambiente que devemos sempre lembrar do sacrifício de Jesus. Hoje, mais do que nunca, nossos filhos são alvo de ataques intensos, muito mais do que em outras épocas, e nunca foi tão fácil perdê-los.

“Passados não muitos dias, o filho mais novo, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá desperdiçou os seus bens, vivendo de forma irresponsável” (Lucas 15:13).

Não foi a necessidade que fez o filho pródigo voltar, mas a lembrança de quem ele era. O que o trouxe de volta foram as memórias da honra com que até os servos eram tratados, da mesa e da comunhão que havia em sua casa. Acredito que o pai não estava na estrada por acaso, mas porque ia lá todos os dias esperando o retorno do filho. E, quando ele voltou, o pai não hesitou em dizer: “Troquem suas roupas. Preparem uma mesa. Meu filho voltou.”

O mundo oferecerá ao seu filho aquilo que você não pode dar, mas, quando ele se sentir indigno, precisa lembrar da mesa da sua casa. Em casa, há um lugar onde ele pode sentar e receber de volta sua identidade. Use a mesa para forjar o caráter do seu filho. E se ele se afastar, que nunca se esqueça de que tem uma casa e uma mesa para onde pode voltar.

*Trechos da mensagem do dia 24 de maio de 2025, na Conferência da Família.

  • Caoxande Chianca, Conferência da Família, Marcela Chianca

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