“Eu estou certo de que o diabo está preparando o mundo para o anticristo, mas eu também estou certo que o Espírito Santo está preparando a igreja para o arrebatamento” (Billy Graham).
O avivamento não está por vir, o avivamento já chegou. Estamos desfrutando de dias de maior glória, de uma atmosfera do poder de Deus, onde quem crê, recebe.
“E tendo, porém, o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos e por isso falamos” (II Coríntios 4.13).
O Espírito da fé não é um Espírito Santo diferente, não é um comportamento místico, é uma essência. A fé fala sobre crer com o coração e falar a respeito do que Deus quer que vivamos. O diabo tem falado coisas a respeito do mundo, mas quando nós cremos, e por isso falamos, vemos as obras do diabo sendo desfeitas. Jesus vem buscar uma igreja valente, espaçosa e triunfante.
Nós não só possuímos a luz do mundo, nós somos a luz do mundo. Nós devemos ser sal para este mundo e há uma influência que Deus espera que nós tenhamos nestes últimos dias. Um exemplo na Bíblia que encontramos é a história de Daniel. Quando lemos o primeiro capítulo de Daniel, nós vemos que ele escolheu não se contaminar através dos alimentos dados pelo rei. Ele ficou 3 anos se separando antes de estar diante do rei, e, após isso, Daniel serviu na Babilônia por 67 anos. Ele não serviu triste, mas com fidelidade, reconhecendo a mão do Senhor sobre ele.
Daniel serviu com suas ferramentas naturais, porque era um menino que se dedicou aos estudos. Ele decidiu aproveitar as oportunidades e pegar o que tinha como ferramenta natural e sobrenatural e viver algo extraordinário para Deus. O natural junto ao sobrenatural forma uma “bomba explosiva” para Deus. Deus deseja que nós sirvamos em todas as áreas da sociedade. As ferramentas que Ele nos dá nos tornam capazes, se as consagramos a Ele.
Há coisas que não podemos mudar se não tomarmos espaço, enquanto estamos neste mundo, devemos ser sal e luz. Precisamos estar mais conscientes da vida de Deus, mais conscientes do propósito de d’Ele para nós. Jesus mudou a sorte de Jó quando ele começou a orar pelos seus amigos, quando parou de olhar para seus próprios problemas e orou por outros. A Bíblia diz para buscarmos o Reino de Deus e a sua justiça e todas as coisas nos serão acrescentadas. Às vezes, o nosso erro é procurar todas as outras coisas em vez do Reino. O interesse de Deus precisa ser o nosso interesse.
“Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora. Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo. Filhinhos, vós sois de Deus e tendes vencido os falsos profetas, porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo. Eles procedem do mundo; por essa razão, falam da parte do mundo, e o mundo os ouve” (I João 4.1-5).
“Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus” (II Tessalonicenses 2.3-4).
Assim como o Espírito da fé é uma essência, o espírito do anticristo também. O Espírito do anticristo se levanta contra tudo que se chama Deus e contra todo tipo de culto. Mesmo que haja essa pressão, Jesus está vindo buscar uma igreja triunfante. Nós já vencemos em Cristo e precisamos andar nesta terra como vencedores e influenciadores. Nós precisamos crer e dar voz ao que cremos, sem ceder para o diabo.
Jesus vem buscar uma igreja que as portas do inferno não prevalecem contra ela. Nós vamos viver em plenitude aquilo que Deus tem para nós, influenciando a sociedade com a Palavra da Fé e o amor. Existe um poder em reconhecer a Palavra de Deus como verdade, colocando-a no nosso coração e dizendo: eu creio e por isso eu falo. Por onde passamos, a atmosfera tem que mudar, vida tem que chegar. O nosso foco não pode permanecer no natural, precisamos entender que quando consagramos o que está em nossas mãos ao Senhor, vivemos o sobrenatural de Deus.
“Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal. De modo que, em nós, opera a morte, mas, em vós, a vida. Tendo, porém, o mesmo espírito da fé, como está escrito: Eu cri; por isso, é que falei. Também nós cremos; por isso, também falamos” (II Coríntios 4.11-13).