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O Deus invisível

  • Postado em setembro 1, 2023
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Luciano Subirá
Pastor Sênior da Comunidade Alcance

Você está feliz com Jesus? Ele está feliz com você? O Espírito da Verdade, a Sua unção, lhe ensina todas as coisas e amplifica o seu entendimento. 

“Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém!” (I Timóteo 1.17).

Nesse texto, o apóstolo Paulo, pelo Espírito Santo, nos apresenta muito além de adjetivos ou características de Deus. Quando ele diz “Rei eterno, imortal, Deus único” e, então, dirige a esse Deus honra e glória, ele não está apresentando apenas características ou dons de Deus.

Na verdade, Deus, por meio de Paulo, está apresentando características, com as quais Ele decidiu se revelar. São aspectos que Deus entendeu que seria importante, para que eu e você entendêssemos quem Ele é.

Quero dar destaque a uma dessas palavras que foi aplicada aqui, que é a expressão “invisível”. A palavra traduzida por invisível, do grego, significa “algo despercebido, que não pode ser visto”. Na maior parte das traduções, sempre que essa palavra é usada, o emprego dela é “invisível”. Essa declaração de “um Deus invisível”, que não pode ser visto pelos nossos olhos, era usada de forma recorrente nas Escrituras.

“Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou. (João 1.18).

A expressão “nem viram a sua forma”, é importante aqui. Todas essas declarações de um Deus que não é visto, e um Deus cuja forma não foi vista, que se chama e é chamado de “invisível”, estão na escritura apenas fazendo volume. Saiu do nível informativo, para ser uma ênfase. Quando Deus quer dar ênfase, existe uma importância que merece a nossa atenção.

Por que Deus não é visto?

Ao longo dos anos, tive três respostas para essa pergunta. A primeira delas, encontrei em Habacuque 2.4. Nosso relacionamento com Deus é baseado e fundamentado em fé. Em Hebreus 12.1, diz que fé é a convicção das coisas que não se veem e a certeza das coisas que não se esperam. A fé é a convicção do invisível.

Se todo o meu relacionamento com Deus é baseado em um Deus que decidiu não aparecer, é suficiente fundamentar a minha relação com Ele na fé.

Além do relacionamento baseado em fé, Deus nunca quis que o povo tentasse reproduzir qualquer forma vista, na execução de imagens e ídolos. Nos guardar da idolatria também é um bom motivo para que Deus não tenha revelado sua aparência.

O terceiro motivo encontramos em Êxodo 33. Moisés apela para o Senhor, para ver a glória de Deus. Interessante, que ele fala isso depois de ter mergulhado na nuvem da glória, por 40 dias e 40 noites. Ele disse a Deus que queria conhecê-lO melhor. A resposta disso foi Deus falando: “Você não poderá ver a minha face, porque ninguém que vê minha face viverá”.

Então o terceiro motivo diz respeito à limitação humana. Deus tá dizendo: “Ninguém, nenhum de vocês, seres mortais, corruptos, podem suportar a visão de quem eu sou. então DEus diz, só tem um jeito de responder a sua oração de me ver, é eu dar a você uma visão limitada de mim mesmo. é preciso diminuir a expressão da glória. 

O fato de Deus não se revelar com uma forma, não é por Ele não ter uma forma, mas, sim, pelo fato de não suportarmos esse tipo de revelação.

Aqui, nós temos, na verdade, a explicação para uma aparente contradição. Mas a Palavra de Deus não se contradiz, então, vamos buscar aqui uma interpretação.

O que temos aqui é uma visão limitada. A teologia inventou uma Palavra bonita para isso: teofania. Deus sempre se mostrou, mas nunca manifestando a sua plena essência. Nós temos, no Antigo Testamento, descrições de aparições de “o anjo do Senhor”. Quando a Bíblia usa o termo “O” (artigo definido) e não “um” (artigo indefinido), ela não está falando de um anjo qualquer. O nome do Senhor é atribuído ao anjo, bem como obras que só o Senhor pode fazer, e chamamos isso de teofania, uma aparição de Deus.

Quando um anjo aparecia, se mostrava um comportamento de desespero e de medo, como acontece com o pai de Sansão em Juízes 13. Quando você olha gideão, por exemplo, o anjo do Senhor fala com ele, ele pensa “eu vou morrer”. Quando Isaías, no capitulo 6, diz: “No ano que morreu o rei Usias, eu vi o Senhor, assentado em um alto e sublime trono”. Qual foi a reação dele? “Eu vou morrer”. Porque eles sabiam que a percepção da revelação de quem Deus é, em sua estrutura natural, eles poderiam não suportar.

A ideia de ninguém jamais viu a Deus está dizendo que quem de fato Ele é nunca foi expresso, nunca foi visto, nunca foi percebido completamente. Apenas uma versão reduzida. Esses três motivos para não vermos a Deus: um relacionamento fundamentado na fé, o risco de que os homens migrassem para idolatria e a nossa limitação; sempre foram, para mim, motivos suficientes para dizer, Ele é um Deus invisível, mas nós podemos ter, de fato, uma experiência fundamentada na Palavra. 

Paulo diz, em I Coríntios 3, que um dia O conheceremos plenamente, assim como somos plenamente conhecidos. Um dia O conheceremos plenamente, como também seremos plenamente conhecidos. Se Deus nos conhece de forma plena e restrita, vamos conhecê-lO de forma plena e restrita. Isso significa que, um dia, estaremos diante d’Ele, diante do trono, e teremos o privilégio de contemplá-lO, não mais nessa estrutura canal, mas em um corpo glorificado, completamente transformado, santificado, agora, com estrutura. Nós poderemos desfrutar da convicção plena de quem Ele é. 

Mas, existe uma quarta razão para o nosso Deus ser um Deus invisível. Ele me revelou isso recentemente, que é a ênfase da minha mensagem aqui. Ele não mostrou a forma d’Ele para que o Seu povo não tentar reproduzir a Sua imagem.

Há mandamentos sobre não adorar outros deuses, mas o que Ele não queria é que uma imagem d’Ele fosse criada. Dá pra entender melhor o que aconteceu em Êxodo 32, quando olhamos com essa lente. Móises subiu por 40 dias na glória e o povo não teve noticias dele. Então, o povo se viu completamente sem direção, já que Moisés, que estava guiando o povo, não dava notícias.

Então, fizeram um bezerro de ouro. Quando o bezerro estava pronto, eles disseram: “Eis aí, ó Israel, os seus deuses que o tiraram do Egito”. Pelo plural, “deuses”, a gente acha que é outra coisa, mas a linguagem que eles usavam para falar de Deus era eloim, que é uma palavra no plural.

A palavra traduzida por Senhor, é um tetragrama impronunciável no hebraico, formado só por quatro consoantes. Essa é a palavra que traduzimos como “Jeová”. Em nenhum momento, eles estavam dizendo: “Esse aqui é um outro deus diferente”. Eles tentaram dar uma forma a Deus. Isso foi suficiente para que a ira de Deus se acendesse. Por que Deus não queria imagens de Si? Ele estava dizendo: “Não me limitem. Não me reduzam a uma coisa pequena”. 

Ele não fez isso porque Ele tem um problema em seu ego ou porque Ele é carente. Claro que não! Ele é um Deus completo e absoluto. Paulo diz em Atos 17: Deus não é servido por mãos humanas, como se precisasse de coisa alguma. Ele não precisa do nosso louvor e adoração. Ele é completo e absoluto, mas Ele diz que se O reduzimos a algo menor, a percepção do que Ele pode fazer em nossa vida, reduzirá, da mesma forma que reduzimos a Sua imagem. Ele prefere permanecer como Deus invisível, do que permitir que nós reduzamos quem Ele é (Isaías 40.12-19).

Se limitamos quem Ele é, não podemos desfrutar da plenitude d’Ele. Deus não é homem, não é um super homem, Ele está em outro patamar. Não olhe para Deus como você olha pra um homem. O rompimento espiritual está ligado ao conhecimento que você tem de Deus, mas o conhecimento correto. Deus é maior, Sua grandeza é insondável, incomparável.

Identidade e profundidade afetam diretamente a nossa percepção da grandeza de Deus. 

A percepção da grandeza de Deus está sobre todo aquele que fez algo diferenciado na Bíblia. Qual é a imagem de Deus que está povoando a sua mente, pensamentos e definições? Aquilo que pensamos de Deus, define todo o limite do que podemos experimentar da parte d’Ele. Será que em nosso coração não fizemos uma imagem menor do que Ele é? Estou falando da gente, que já experimentou muitos milagres, mas, talvez, Deus esteja confinado a um tamanho em seu coração, em relação apenas àquilo que Ele já fez e não ao que ainda pode fazer.

Quando o ministério cresce, a necessidade cresce junto, mas a provisão também se multiplica junto. Há uma necessidade de que a gente pare de limitar Deus. Precisamos conhecer e prosseguir em conhecer ao Senhor. 

Como conhecer Deus melhor?

Voltar a ter sede de conhecer quem Ele é, é o que precisamos fazer. Deus não é injusto. Estamos entendendo, de fato, quem Deus é? Toda vez que nos deparamos com uma promessa na Escritura, Deus está dizendo: “Sim!, Amém! Eu não mudei! Eu não voltei atrás!”.

Muitas vezes, olhamos para algumas promessas e achamos que Ele não estava falando sério. Em Hebreus 6.18 diz que é impossível que Deus minta. Deus não pode mentir. Ele não é homem. Ele não está restrito às nossas limitações.

Precisamos da Palavra, mas também precisamos da oração. Esta faz parte de um ambiente de revelação. No ambiente de revelação é que a fé se solidifica. Ninguém faz nada de grandioso para Deus sem a percepção de quem Ele é.

*Trechos da mensagem do dia 01 de setembro de 2023, no Avivamento e Milagres.

  • Luciano Subirá

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