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O novo e vivo caminho

O novo e vivo caminho

  • Postado em junho 23, 2025
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O novo e vivo caminho
Douglas Ferraz
Líder do Departamento de Música da

“Tendo, pois, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos, com coração sincero, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e o corpo lavado com água pura” (Hebreus 10:19-22).

Neste versículo está escrito que Jesus abriu um novo e vivo caminho, não por mãos humanas nem por objetos, mas através do seu próprio corpo. O propósito de Jesus ao se fazer carne foi a redenção do homem para um lugar de comunhão e adoração. A redenção foi o ato de recolocar o homem no propósito original de Deus. Fomos criados para o louvor e glória de Deus; essa é nossa essência e propósito.

A palavra “glória”, no grego, é “kavod”, que significa a expressão máxima da existência de algo, a plenitude daquilo que foi criado. Quando estamos vivendo em Deus, estamos vivendo na plenitude da Sua glória. Quando olho para um pássaro, posso dizer que a glória dele é voar. A glória do peixe é nadar. Quando olhamos para o homem, sua maior glória não está em ter o melhor carro ou morar numa casa maravilhosa, mas em viver uma vida que adora e exalta a Deus. O pássaro voa, o peixe nada, e nós adoramos a Deus.


O antigo caminho

E quando falamos de um novo e vivo caminho, é porque existia um caminho antigo. Na antiga aliança, por causa do pecado, como um vírus que entra na humanidade, a conexão e comunhão que o homem tinha com Deus foi rompida. Houve uma perda, algo foi cortado, danificado. O pecado é um vírus que danifica nossa comunhão com Deus, e, por causa dele, o homem perdeu toda a influência e o espírito vivificado. Por mais que se esforçasse, toda adoração passou a ser limitada na Antiga Aliança. O Pai criou o homem para a adoração. O homem tinha uma conexão na qual havia tudo de que precisava, mas ele pecou.

Por causa do pecado, Deus instituiu a lei para trazer o homem de volta a esse lugar, onde o homem e Deus seriam um só espírito.

“Contarás para ti sete semanas de anos, sete vezes sete anos; de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão quarenta e nove anos. Então, no mês sétimo, aos dez do mês, farás passar a trombeta do jubileu; no dia da expiação fareis passar a trombeta por toda a vossa terra” (Levítico 25:8-9).

Deus deu uma ordem a Moisés e ao povo de Israel. Mesmo o homem estando em pecado, o nosso Deus, Pai das luzes e misericordioso, deu uma ordem a Moisés, dizendo que habitaria no meio do seu povo. Pediu que construíssem uma casa, dando a Moisés uma inspiração do que havia nos céus, o lugar onde Sua máxima manifestação habitava. Moisés, então, construiu o tabernáculo, que passou a estar no meio do povo, que, por causa do pecado, não tinha acesso à presença.


Somos perdoados e livres

O Deus dos sinais queria estar entre o povo, e o tabernáculo foi construído como um caminho para que o sacrifício possibilitasse ao homem retornar ao lugar de comunhão. Nesse ambiente, havia pessoas escolhidas por Deus para trabalhar e servir, oferecendo sacrifícios que aproximassem o homem de Deus, obedecendo rigorosamente às Suas ordens. Tudo isso para que a humanidade pudesse ter a presença de Deus habitando constantemente em seu meio. Somente o sacerdote podia estar no Santo Lugar para oferecer os sacrifícios. Eles serviam ali, e tudo o que havia na lei era sombra daquilo que viria. Era sombra daquilo que hoje temos.

A conexão era limitada por causa do homem, mas os sacerdotes cumpriam tudo o que Deus ordenava para estabelecer um caminho para o sacrifício. Eles atravessavam o véu uma vez por ano e ofereciam sacrifícios pelos seus próprios pecados e pelos do povo. Era necessário oferecer sangue anualmente para criar um ambiente de adoração e perdão dos pecados.

Está escrito em Hebreus 9:12 que, por meio do Seu próprio sangue, Jesus entrou no Santo dos Santos e obteve, de uma vez por todas, a redenção. Jesus, representando a Palavra encarnada, entrou diante do Senhor com o Seu sangue no tabernáculo celestial e o apresentou em favor dos nossos pecados. Por isso, somos perdoados e livres.


Lugar de intimidade

Se, no tempo da lei, havia tantos obstáculos e restrições que afastavam o povo da presença de Deus, na Nova Aliança Jesus inaugura um novo lugar: um novo templo. Ele disse que chegaria o tempo em que os verdadeiros adoradores adorariam em espírito e em verdade, um lugar não feito por mãos humanas, mas um lugar espiritual, inaugurado por Jesus. Um lugar de intimidade e comunhão. Não mais por sangue de bodes ou carneiros, nem uma vez por ano com um sacrifício imperfeito, mas de uma vez por todas.

“Contarás para ti sete semanas de anos, sete vezes sete anos; de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão quarenta e nove anos. Então, no mês sétimo, aos dez do mês, farás passar a trombeta do jubileu; no dia da expiação fareis passar a trombeta por toda a vossa terra” (Hebreus 10:19).

Quando Jesus fala desse novo lugar, Ele não se refere a Jerusalém nem ao monte, mas ao espírito. É um lugar de liberdade, onde a condenação não fala mais alto, onde nossas vestes sujas são trocadas por vestes de louvor. É por causa desse novo lugar que podemos estar diante de Deus, limpos pela justiça. E não é por obras, nem pela nossa bondade. Não se trata da nossa justiça, mas da justiça de Deus. O Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e verdade. Ele se identificou com nossos pecados na cruz do Calvário. Ele nos substituiu e nos fez justos. Nossa justiça não se baseia em nossas obras nem em sermos “bonzinhos”. Está pago. A sua dívida está paga.


Ele está em você, vivo!

É por isso que temos plena confiança para entrar na presença de Deus. Na antiga aliança, os homens temiam esse lugar. Havia temor na humanidade quando viam os trovões e a fumaça no Santo Lugar. Mas quando Jesus inaugurou um novo caminho, você não entra mais com medo. Você entra como filho, agradecido por tão grande salvação. Você pode levantar suas mãos sem ira nem contendas e ter livre acesso ao Pai. Não precisa esperar pelo culto de domingo ou pelas conferências para ter acesso ao Pai.

Quando Jesus inaugura um novo caminho, você se torna a arca da aliança; Ele passa a habitar dentro de você. O caminho não é apenas novo, ele é vivo. Jesus está vivo, e esse lugar, esse ambiente, é um ambiente de vida e relacionamento. O lugar de comunhão, na Nova Aliança, passa a estar dentro de nós. Onde quer que você esteja, Ele está em você, vivo!

A adoração é mais do que um estilo de música. É maravilhoso quando nos reunimos para adorar a Deus, instruindo-nos mutuamente, salmodiando, mas esse ambiente pode ser experimentado em qualquer lugar, a qualquer momento, porque Ele é vivo. Você tem a presença. A obra não determina a adoração, pois ela é um estilo de vida em resposta à presença do Pai e ao sacrifício de Jesus. A adoração continua quando você sai da igreja. Ela continua o tempo todo, em qualquer momento. Não se trata mais de um dia específico para exaltar e adorar a Deus. O culto começou quando Jesus ressuscitou e nunca mais terá fim. Por toda a eternidade estaremos diante d’Ele.

“Porque todo sumo sacerdote, sendo tomado dentre os homens, é constituído nas coisas concernentes a Deus a favor dos homens, para oferecer tanto dons como sacrifícios pelos pecados, e é capaz de condoer-se dos ignorantes e dos que erram, porque também ele mesmo está rodeado de fraquezas; e, por esta razão, deve oferecer sacrifícios pelos pecados, tanto do povo como de si mesmo. Ninguém, pois, toma esta honra para si mesmo, senão quando chamado por Deus, como aconteceu com Arão.

Assim também Cristo a si mesmo não se glorificou para se tornar sumo sacerdote, mas o glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei; como em outro lugar também diz: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte e tendo sido ouvido por causa da sua piedade, embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem, tendo sido nomeado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque” (Hebreus 5:1-10).


Jesus abriu um novo e vivo caminho

Hoje somos livres para adorar a Deus. Ofereçamos nossas vidas como sacrifício vivo, santo e agradável. Jesus abriu um novo e vivo caminho, que independe da nossa condição natural. Se você veio de uma condição desacreditada, o sangue de Jesus lhe trouxe para a família mais importante. Jesus se apresentou como o novo e vivo caminho. Ele não diz: “vai ao Pai”, mas, sim: “vem ao Pai”, porque Ele é o próprio caminho.

Davi, na antiga aliança, amava tanto a presença de Deus que, ao se tornar rei, trouxe de volta a arca, que havia sido deixada de lado, para Jerusalém. Ele deixou a parte dos sacrifícios em outro lugar, mas trouxe a arca para perto de si e a colocou no meio do pátio, onde não havia restrições, e o povo podia contemplá-la 24 horas por dia. Isso foi como uma janela profética na vida de Davi.

O que me inspira em Davi é que, quando a arca estava sendo levada a Jerusalém, ele estava tão grato pelo que estava acontecendo que, a cada seis passos, sacrificava um boi e um novilho, o melhor sacrifício. Davi construiu um rastro de adoração, e, quando as pessoas passaram no dia seguinte, conseguiram contemplar os rastros do sacrifício de comunhão e adoração.

Se Davi construiu um caminho natural de sacrifício de animais, na Nova Aliança, por onde passarmos, deixaremos um caminho de adoração. As pessoas sentirão a presença, porque somos a arca da aliança. Carregamos a presença de Deus.


*Trechos da mensagem do dia 22 de junho de 2025, no Culto de Celebração.

  • Culto de Celebração, Douglas Ferraz

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